sábado, maio 4, 2024
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Traição conjugal de pastor cria crise na Marcha de Jesus

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Um vídeo publicado no Youtube pelos pastores Farley e Dani Labatut, da Igreja Evangélica Cornstore de Curitiba, com sede em Santa Felicidade, desvendou esquemas políticos, mentiras, jogos de traição, pecados contra a família, duas separações de pastores, sendo que um deles continua ativo na organização da Marcha de Jesus, o que fez muitas congregações desistirem de participar do evento em 2023, além de vereadores e deputados estaduais.

No início da semana passada deputados confidenciaram ao Blog do Tupan que não iriam participar da Marcha de Jesus porque coisas nebulosas estariam acontecendo e sugerindo que as verbas recebidas estariam tendo problemas graves e que ele iria encaminhar denúncias ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) e ao Tribunal de Contas do Paraná (MP-PR) para fazerem uma auditória na destinação dos recursos.

No domingo, o Blog do Tupan, não conseguiu contato com os deputados estaduais para confirmar a apresentação da denúncia.

Segundo integrantes do 2º escalão da organização da Marcha de Jesus, o fator da crise foi a participação do ex-vereador e pastor Thiago Ferro,, que fazia o meio de campo com a administração do prefeito Rafael Greca, que teria liberado verbas generosas através da Fundação Cultural de Curitiba, com solidariedade de alguns integrantes da bancada evangélica da Câmara Municipal de Curitiba, e um dos principais dirigentes do evento, fato negado para os pastores da Igreja Cornstone, mas o Pastor Farley disse na live da rede social ter fotos desmentindo a versão dos organizadores.

As igrejas que renegaram o evento de 2023 o fizeram como ato de protesto pelo protagonismo de Thiago Ferro, que está “com o testemunho comprometido e vivendo no pecado” por ter trocado a família original, por outra, e o grupo disse através do Pastor Farley que “não poderia viver com pessoas com padrões comprometidos e disse não querer fazer parte disso”.

Pastor Farley, sem citar diretamente Thiago Ferro (2017/2020), afirmou que o pastor (o ex-vereador curitibano) deveria passar pelo processo de perdão perante a Igreja e que poderia levar anos para ser perdoado.

Atualmente o Pastor Thiago Ferro, seguindo as redes sociais, está no DPSD (Departamento de Política Sobre Drogas) da gestão de Rafael Greca.

O bafafá não tem data para terminar, mas os vídeos divulgados no sábado mostram pela primeira vez a Marcha de Jesus esvaziada, no passado chegava a reunir 100 mil pessoas.

“Não será surpresa que no próximo ano uma Marcha de Jesus alternativa seja realizada, caso continue tudo do jeito que está,” confidenciou um informante do Blog do Tupan.

Thiago Ferro e Rafael Greca em 2019 (Foto:Daniel Castellano/SMCS)
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5 COMENTÁRIOS

  1. Putz….aí junta a fome com a vontade de comer, literalmente, kkkkkk…..pior combinação não existe: igreja e política!!! Vira uma tremenda p**tar*a!!! É phoda!

  2. HOMENS DE DEUS PRECISAM SER VERDADEIRAMENTE “HOMENS DE DEUS”.
    QUEM NÃO OBEDECE A PALAVRA (Bíblia) E AQUELES QUE ENCOBREM O PECADO DAS PESSOAS, NÃO MERECEM O MEU RESPEITO E NÃO DEVERIAM ESTAR NOS PÚLPITOS PREGANDO.

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