segunda-feira, abril 29, 2024
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InícioPolítica CuritibaPCdoB quer aumentar representatividade nas sete maiores cidades do Paraná

PCdoB quer aumentar representatividade nas sete maiores cidades do Paraná

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A última vez que o partido elegeu um vereador no Paraná foi em 2016, em Cascavel, com Paulo Porto, hoje suplente de deputado estadual pelo PT; já em Curitiba, Luizão Stellfeld, conquistou uma cadeira em 2004 e está há quatro pleitos sem representantes na Câmara Municipal; em Ponta Grossa, em 2012, a legenda viveu o auge, conquistou duas vagas no legislativo municipal, uma com Aliel Machado, hoje deputado federal pelo PV, e outra com Antonio Aguinel.

Em 2014, Aliel Machado disputou uma cadeira na Câmara Federal pelo PCdoB e conquistou a vaga, mas posteriormente se transferiu para a Rede Sustentabilidade e no ano passado foi para o PV.

Diferentemente do PT, o PCdoB ideologicamente é mais coerente que o Partido dos Trabalhadores, sigla de centro-esquerda.

O ministro da Justiça de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino, começou a vida política no PCdoB, foi governador do Maranhão por duas vezes, e para disputar a eleição ao Senado Federal, em 2022, foi para o PSB.

Na semana passada, uma nova executiva do PCdoB foi eleita no Paraná, agora trabalha para se tornar a segunda maior legenda de esquerda do Estado, a previsão para 2024 é conquistar até 50 cadeiras nas câmaras municipais paranaenses.

Essa é a relação dos novos dirigentes do PCdoB:

Presidente – Elton Barz

Vice-presidente – Rafael Sallet

Organização – Isabela Gobbo

Finanças – Jonivan Oliveira

Formação –  Silvia Tafarelo

Juventude – Leo Lima

Os demais integrantes são:

Alexandre Hungaro da Silva, presidente da CTB Estadual

Alzimara Bacellar, presidente do PCdoB de Curitiba e dirigente estadual

Amabile Marchi, dirigente de Curitiba

Angelo Stroparo, presidente do PCdoB de Piraquara

Cláudio Ribeiro, dirigente do PCdoB de Pontal do Paraná

Cristy Figueira, Curitiba

Diego Freire, presidente do PCdoB de Maringá

Elizabeth Souza, secretária de organização da UJS-PR

Elza Pfaffenzeller, presidente do PCdoB de Pato Branco

Elza Campos, dirigente de Curitiba e da Estadual

Fabio Peixoto, presidente do PCdo de Pontal do Paraná

Isabela Gobbo, presidente do PCdoB de Ponta Grossa

Jefferson Moraes, presidente do PCdoB de Pinhais

João Scandolara, presidente da UPE

Jonivan Oliveira, dirigente estadual

José Lopes, secretário de formação estadual

Larissa Silva, presidente da UJS-PR

Leonardo de Lima, dirigente da UJS

Luiz Manfredini, dirigente histórico de Curitiba

Manoel Barbosa, presidente do PCdoB de Paranaguá

Marcia Bastos, presidente do PCdoB de Londrina

Maria Bueno, dirigente de Curitiba

Maria El Saad, presidente do PCdoB de Foz do Iguaçu

Mariana Chagas, presidente da UPES

Matsuko Barbosa, presidente da UBM-PR

Michael Gomes, dirigente de Curitiba

Nereu Ceni, dirigente de Pato Branco

Nilson Prohn, dirigente de Almirante Tamandaré

Paulo Medeiros, fundação Maurício Brabois

Rafael Sallet, dirigente estadual

Rudá Gandi, presidente do PCdoB de São José dos Pinhais

Silvia Tafarelo, dirigente estadual

Tercio Nascimento, presidente da APP-Sindicato de Ponta Grossa

Vera Manica, dirigente de Curitiba

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3 COMENTÁRIOS

  1. Infelizmente o PCdoB pode até querer aumentar a representatividade, porém, falta estratégia para alcançar tal objetivo.
    Vale lembrar, que o partido é um dos principais berços do movimento estudantil, que acovardou-se diante da privatização da Copel. Onde está o movimento estudantil? Quando fui presidente do Grêmio do Colégio Leôncio Correia, mobilizei mais 700 alunos para impedir que o Lerner privatizasse a Copel, o movimento estudantil era forte, ativo e participativo, hoje não consigo ver a mesma representatividade.
    Gosto do partido, tenho alguns camaradas lá que são grandes amigos, eu inclusive já fui filiado, mas a falta de visão estratégica não permitirá o crescimento do partido, aliás, a muitos anos o mesmo vem “minguando” e parece que ninguém quer ver.
    É virtuoso manter-se firme nos ideias, porém falar sempre para a mesma plateia não irá fazer com que as ideias possam ganhar corpo.
    Reage PCdoB, não se obtém resultados diferentes, fazendo as mesmas coisas.

  2. Eh soh fazer grupos de whatsapp e começar a contar pra galera as ideias de jericó dessa turma, quem são seus “herois”, quem apoiam, etc e ninguém vai votar neles, são um ranço trotkistas medonho, nojento e atrasado.

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