sexta-feira, maio 3, 2024
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Deltan Dallagnol continua cruzada contra a corrupção

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Nas redes sociais o deputado federal mais votado da eleição de dois de outubro de 2022, o ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Pode), continua a cruzada contra o desmonte da Operação que revelou o maior caso de corrupção da história política do Brasil, envolvendo nomes do Partido dos Trabalhadores, leia a postagem dele:

#NumDiaComoHoje mas em 2017, Mariano Marcondes foi denunciado pelo MPF por corrupção ativa e lavagem de dinheiro em meio às investigações da Lava Jato. Ele foi acusado de pagar propina de US$ 868.450,00 para que a empresa Decal do Brasil renovasse contrato com a Petrobras.

Mariano era executivo do Grupo Trafigura, mas, em novembro de 2016 renunciou aos cargos que ocupava no grupo.

De acordo com a força-tarefa, em 2006, a Petrobras contratou a Decal do Brasil para a prestação de serviços de armazenagem e acostagem de navios no Porto de Suape.

O contrato tinha validade de cinco anos.

As investigações indicaram que, terminado o prazo, havia resistência da estatal em relação à renovação.

Ainda conforme a Lava Jato, diante do impasse, Mariano teria ajustado o pagamento de propina com Paulo Roberto Costa.

“O então diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa não só solicitou e aceitou o oferecimento da vantagem indevida em razão do cargo, como efetivamente recebeu a vantagem indevida repassada por Mariano Marcondes Ferraz.

Além disso, praticou e omitiu atos de ofício com infrações aos deveres funcionais no interesse do referido contrato e da empresa contratante”, diz um trecho da denúncia.

O MPF afirma que os US$ 868.450,00 foram pagos via offshore no exterior.

A série #NumDiaComoHoje retrata notícias da Lava Jato do mesmo dia em que são publicados os posts, mas em anos anteriores. Informações sobre investigações, denúncias e condenações não implicam culpa, pois a Constituição brasileira presume todos inocentes até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Ao longo das investigações e processos que se seguiram ao evento noticiado, investigados, acusados ou condenados podem ter sido absolvidos ou ter tido seus casos trancados, anulados ou prescritos. Acreditamos no combate à corrupção e em trabalhos técnicos e eficientes como a Lava Jato, que prenderam corruptos e recuperaram bilhões. Infelizmente, contudo, o sistema político reagiu. O combate à corrupção foi destruído e lutamos por uma série de reformas do sistema de justiça para que o combate à corrupção seja retomado no país.

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