O deputado paranaense do PSL acusado de divulgar informações do inquérito da Polícia Federal que investiga um possível ataque de hackers aos computadores do Tribunal Superior Eleitoral, em 2018, no dia seguinte ao ter o nome incluído em uma investigação pelo órgão soltou uma nota onde acusa o TSE de apagar rastros de crimes feitos por hackers.
O texto divulgado pela assessoria de Filipe Barros (PSL) é o seguinte:
“Trata-se de um Direito Constitucional de qualquer brasileiro noticiar um suposto crime cometido contra instituições como as Eleições e o órgão que a controla. Quando o TSE simplesmente apaga os rastros dos crimes feitos por hackers em seus computadores por supostos funcionários terceirizados, conforme informaram na resposta ao inquérito federal, não há Segurança de Estado ou Segurança Nacional que impeça um brasileiro de exigir a devida apuração e o apenamento devido. A forma de enfrentamento ao ataque criminoso deixou impune os responsáveis e demonstrou a fragilidade do Tribunal Superior Eleitoral, sendo exposta de forma vexatória a todos. No devido processo legal poderei exercer o contraditório e produzir as provas públicas que muitos temem. Será o momento de inquirir testemunhas e requerer as perícias necessárias. Agradeço aos Ministros do TSE a oportunidade dada e na esfera judicial poderei contestar adequadamente e de forma técnica.”
O TSE vacilou
Que bafão