segunda-feira, abril 29, 2024
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Candidatos deveriam lutar contra a docialidade dos vereadores à Câmara de Curitiba

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Chega a quase 39 mil o número de candidatos a vereador no Paraná. A prefeito, cerca de 1.400, segundo avaliação do MPPR. A luta está no nível do morno, especialmente em Curitiba, onde os candidatos – segundo se informa – seriam cerca de mil, em busca de 38 cadeiras na Câmara Municipal.

O que uma parte substantiva da Curitiba com olhar crítico repudia é a docilidade da Câmara com o Executivo – ao qual deveria fiscalizar. Na verdade, esse desvio de função não é coisa só dos tempos de Rafael Valdomiro Greca de Macedo. Vem de muitos anos, diria que desde os tempos de Ney Braga prefeito, me lembro. “A caneta de um prefeito tem poder. Tem poder”, brinca um vereador aliado de Greca, parafraseando um hino religioso.

GRECA SÓ APERFEIÇOOU

Na verdade, o atual alcaide apenas aperfeiçoou essa servidão à qual os legisladores municipais se submetem numa vassalagem inexplicável. A explicação para tal obediência aos interesses do prefeito e seu entourage tem várias vertentes. Uma delas, a enorme capacidade de barganha que Greca de Macedo demonstra, entregando cargos e altos salários a apaniguados dos vereadores. A cada dele está muito cheia, impostos aumentados no início do atual mandato podem explicar o “fenômeno”.

RACHADINHA DAS VEREADORAS

Quem não se lembra (o fato é recente) do guarda municipal em estado probatório, menos de 3 anos de funcionalismo, a quem Greca presenteou com um cargo de Gerente de Planejamento na Guarda Municipal de Curitiba? Essa generosidade teve só uma intenção – agradar à vereadora, aquela dita “defensora dos animais’, que foi pega em flagrante por maldades como a de promover as lamentáveis rachadinhas, a divisão obrigatória de salários de seus funcionários com ela.

E dizem os queixosos que tudo isso ocorria sob o olhar vigilante do guarda municipal-marido, esse com um revólver ostensivamente sobre a mesa da entrega do dinheiro extorquido aos funcionários.

Chega a quase 39 mil o número de candidatos a vereador no Paraná. A prefeito, cerca de 1.400, segundo avaliação do MPPR. A luta está no nível do morno, especialmente em Curitiba, onde os candidatos – segundo se informa – seriam cerca de mil, em busca de 38 cadeiras na Câmara Municipal.

O que uma parte substantiva da Curitiba com olhar crítico repudia é a docilidade da Câmara com o Executivo – ao qual deveria fiscalizar. Na verdade, esse desvio de função não é coisa só dos tempos de Rafael Valdomiro Greca de Macedo. Vem de muitos anos, diria que desde os tempos de Ney Braga prefeito, me lembro. “A caneta de um prefeito tem poder. Tem poder”, brinca um vereador aliado de Greca, parafraseando um hino religioso.

GRECA SÓ APERFEIÇOOU

Na verdade, o atual alcaide apenas aperfeiçoou essa servidão à qual os legisladores municipais se submetem numa vassalagem inexplicável. A explicação para tal obediência aos interesses do prefeito e seu entourage tem várias vertentes. Uma delas, a enorme capacidade de barganha que Greca de Macedo demonstra, entregando cargos e altos salários a apaniguados dos vereadores. A cada dele está muito cheia, impostos aumentados no início do atual mandato podem explicar o “fenômeno”.

RACHADINHA DA VEREADORA

Quem não se lembra (o fato é recente) do guarda municipal em estado probatório, menos de 3 anos de funcionalismo, a quem Greca presenteou com um cargo de Gerente de Planejamento na Guarda Municipal de Curitiba? Essa generosidade teve só uma intenção – agradar à vereadora, aquela dita “defensora dos animais’, que foi pega em flagrante por maldades como a de promover as lamentáveis rachadinhas, a divisão obrigatória de salários de seus funcionários com ela.

E dizem os queixosos que tudo isso ocorria sob o olhar vigilante do guarda municipal-marido, esse com um revólver ostensivamente sobre a mesa da entrega do dinheiro extorquido aos funcionários.

Na verdade, a docilidade da Câmara tem de tudo, sempre em nome da “governabilidade” de Greca.

TENDÊNCIA GOVERNISTA

Fraca, a atual oposição ao prefeito, não faz verão. É pequena, ressaltando-se nela poucos nomes, gente que não se entrega ao poder, como professor Euler, professora Josete, o vereador Dalton Borba. Uma coisa parece certa, infelizmente: seja Greca reeleito ou não, a tendência do político (a) curitibano (a) é lamentável, sempre se abrigando nas “asas e cofres generosos da Prefeitura”, como registra um antigo vereador hoje recolhido ao seu bairro distante. Xaxim? Talvez.

Então, lamentavelmente, seria o caso de dizer que o político curitibano reage de forma oposta ao dístico espanhol – “hay gobierno, soy contra”? O certo é que nossa herança política indica que assim tende a transcorrer a vida na Câmara.

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1 COMENTÁRIO

  1. Eu não estou entendendo de que lado o Alborgeh Neto esta, porque ele fala mal dos vereadores que são funcionários do prefeito, mas na sua página XV Curitiba ele se comporta como funcionário do prefeito também, só tem matérias de elogios e de que o prefeito está na frente das pesquisas.
    Afinal ele é contra ou a favor do prefeito?
    Será que só está fazendo média nas redes sociais? Quando entrar na câmara vai integrar o rol dos fim do prefeito, tendo em vista que antes de se eleger já está se comportando como tal.

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