José Carlos Chicarelli
A nova bilhetagem eletrônica que a Urbs e concessionárias de ônibus pretendem implantar no sistema de transporte público de Curitiba poderá custar aproximadamente trinta e cinco milhões de reais e este custo saírá do bolso do passageiro.
Até 2011 as despesas com a manutenção dos equipamentos de bilhetagem eletrônica eram das concessionárias, no entanto, em 2012, na gestão de Luciano Ducci (2010/2012), os gastos foram adicionados na planilha de tarifa técnica – quando um serviço ou produto é inseridos na planilha, significa que o passageiro vai arcar um valor maior da passagem – as vezes a prefeitura ou Estado acabam sendo pressionados para subsidiarem a novidade e se isso não acontece, sobra para o cidadão, inclusive os que não utilizam o meio de transporte.
Algumas empresas acenam propostas para a nova bilhetagem eletrônica, porém desistem, quando descobrem que os serviços de manutenção da bilhetagem eletrônica e troca de equipamentos, podem estar na mão de operadores de outros contratos – o dinheiro economizado nesse contrato poderia ser aplicado em áreas essenciais, como saúde, educação e segurança.
Por isso que se faz necessário que os nobres vereadores fiscalizem de perto os gastos que oneram a passagem do usuário do transporte coletivo de Curitiba.
José Carlos Chicarelli é suplente de vereador e criador da CPI URBS -Transporte Coletivo Curitiba
Coisas absurdas são adicionadas a esta tarifa técnica e encarecem a passagem de ônibus. Gastos desnecessarios e superfaturados também todos que usam o ônibus pagam. Como falta ainda dinheiro o estado e prefeitura subsidiam em torno de 100 milhoes anuais o bolso dos empresarios e p cobrir o déficit entre o tarifa paga pelo usuario e a tarifa tecnica, ou seja a tarifa que vai p o bolso dos empresarios do transporte coletivo
O Greca deve saber. Ele foi flagrado almoçando no Graciosa com o Donato Gulin.
Eu não ando mais de ônibus pq sai mais barato ir a pé. A pé levo 20 minutos. De ônibus 15.
Antigamente os ônibus eram cheios. Agora, com os preços absurdos, o pessoal anda de ônibus.
Se a história do cartão falasse, a vida seria outra
A desonestidade aparece ne, os brasileiros nao sao tao burros.
Com o Derosso na parada, Greca pode tudo.
[…] explicado em matérias anteriores da coluna “Transporte Público em Foco”, a manutenção e fornecimento de equipamentos de bilhetagem eletrônica é o maior vilão da tarifa técnica, pois em 2013 durante CPI da URBS, esse serviço foi […]