sábado, setembro 21, 2024
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Professores municipais declaram guerra a Rafael Greca

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O prefeito de Curitiba é acusado de só pensar em dar benefícios generosos para os empresários do transporte coletivo (mais de meio bilhão desde o início da pandemia de coronavírus em 2020) e recuperar o asfalto com o pior piche do mundo, na hora de apresentar um plano de carreira bacana, para beneficiar milhares de servidores municipais, entre eles os professores, inventa alguma coisa mirabolante ruim, como ninguém é de ferro, a categoria resolveu protestar e cruzar o braço no dia 30 de novembro, na próxima quarta-feira, para mostrar aos curitibinhas como são mal tratados na gestão para ser esquecida.

A decisão da parada foi tomada na quarta-feira, em uma assembleia convocada especialmente para deliberar sobre a greve do dia 30 de novembro.

Os professores colocaram a boca no trombone que o plano de carreira apresentado pela administração de Rafael Greca pune demasiadamente o funcionalismo.

O Sismmac reclama que falta diálogo com a turma do Palácio 29 de Março e promete levar 20 mil servidores para evitar que a Câmara Municipal de Curitiba vote a proposta nas próximas semanas, em regime de urgência.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Isso professores que nem trabalharam na pandemia. Pior são educadores sociais, que colocaram suas vidas em risco na pandemia, cuidando da população de rua e tiveram congelamento de carreiras neste período.

    • Também trabalhei todos os dias na pandemia, inclusive atendi pessoas que me disseram que estavam contaminadas, não sou professor nem educador mas trabalhei e tive o congelamento injusto do tempo de serviço

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