A vereadora afastada da Câmara Municipal de Curitiba por suspeita de “rachadinha” (por exigir parte do salário dos funcionários do gabinete) está tentando evitar o julgamento pela Comissão de Ética e Decoro Parlamentar para não se tornar inelegível por até oito anos.
Fabiane Rosa, sem partido, apresentou um atestado médico, provavelmente de um psicólogo, alegando estar estressada e sem condições de depor por até sete dias, para adiar o depoimento dela, mesmo depois de acompanhar as 40 testemunhas da defesa durante o período eleitoral.
O relator Marcos Vieira (PDT) indeferiu o pedido, manteve a data e os advogados conseguiram uma liminar na Justiça para que ela seja ouvida, mas a Procuradoria vai tentar derrubar a liminar.
Um novo depoimento foi marcado para a próxima terça-feira, agora resta saber se haverá uma nova desculpa para evitar o julgamento até o final desta legislatura.
Essa Câmara Municipal é uma comédia burlesca!!! É um circo onde o palhaço somos nós. Como está o processo administrativo do marido dela? Também tá parado?
Entre os pares existe um silêncio profundo, são suas consciências ou, uma forma de escapar do rigor da sentença, visto que rachadinha, assim como vírus, deve ter contaminado muita gente em todos os poderes….meu Deus será que tem vacina?
Até mesmo diretores de órgãos públicos querem o privilégio da rachadinha. Quem tem o poder de nomear, indicar, tem o de exigir. Vi história de mulher de vereador, receber em nome de outra pessoa, gente grande
Poriisso que Bruno Pessuti se ferrou protegeu uma denunciada feio..
Só se salva Marcos Viera e Josete nesta comissao de etica releleito estes outros deixaram uma pessima memoria p.eleitores e p camara
Podridão estes vereadores
PARABÉNS pela lisura Marcos Viera e este presidente Banana Picolo
Mesa executiva de vereadores que.tentam esconder a podridao porrisso vários não se relegeram