O candidato a prefeito de Curitiba Fernando Francischini reuniu-se com taxistas de Curitiba e repetiu as propostas dele para reduzir os encargos dos táxis e tornar o serviço mais competitivo.
O setor que já havia sido impactado com a chegada das corridas por aplicativo, viu a situação derrocar ainda mais com a pandemia. Só a central Mega Táxi, perdeu 150 motoristas este ano.
Francischini critica a postura do atual gestor que suspendeu, mas não anistiou, cobranças da categoria, entre elas outorga anual de R$ 1.350. “Vou reduzir custos para valorizar o serviço de vocês que é diferenciado e de confiança dos curitibanos”, garantiu.
O candidato também citou as exigências desnecessárias que podem ser revistas e incomodam os taxistas, como o tipo de roupa exigida durante o trabalho, que gera um custo a mais.
No plano de governo do candidato existe ainda a proposta de criação de uma plataforma por meio de um aplicativo para integrar os modais da cidade como táxis, veículos de aplicativo e ônibus, para que o usuário escolha qual a melhor opção para cada percurso.
Taxista é uma profissão que não existe mais. Ultrapassado e caro.
As tarifas são caríssimas.
Não existe justificativa para uma viagem do centro ao Aeroporto custar 150,00 quando os aplicativos cobram 35.
Taxistas no Paraná não pagam IPI/ICMS na aquisição do veículo zero, assim como também não pagam o IPVA. Também são privilegiados por possuírem pontos em locais específicos. Portanto já são mais favorecidos que os motoristas de aplicativo.