O blog do Vicente informa que a Cassi, Caixa de Assistência que administra os planos de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, precisa de R$ 1,4 bilhão até o início de 2020 para formar a reserva de segurança exigida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Desse montante, a Cassi dispõe de aproximadamente R$ 500 milhões. Mas enfrenta dificuldades para convencer sua patrocinadora, o Banco do Brasil, e seus associados a dividirem a fatura para não quebrar. A Cassi já está sob direção fiscal da ANS, devido sua delicada situação financeira.
Sem as reservas exigidas pela ANS, a decisão do órgão regulador pode ser dramática. O problema é que nem o Banco do Brasil nem os associados ao plano querem abrir o bolso para compor as reservas de R$ 1,4 bilhão.
Isso só acontece pq no passado houve falta de transparência.