O líder do prefeito Silvio Barros II, na Câmara Municipal de Maringá, venceu uma ação movida pelo ex-vereador Carlos Mariucci (PT) com a narrativa que o Agir de Luiz Neto teria fraudado a cota de gênero, com a tese de que as vereadoras do partido não fizeram campanha eleitoral para a disputa do ano passado.
O juiz eleitoral Rafael Altoé julgou improcedente a ação e reconheceu que as candidatas envolvidas fizeram campanha de forma regular, recebendo mais votos do que outras de partidos com recursos do fundo eleitoral.
O Agir de Maringá não recebeu recursos e os candidatos da sigla tiveram que enfrentar a corrida eleitoral na raça, com recursos próprios ou sem nenhum, como foi no caso das mulheres do Agir.