O prefeito de Curitiba demonstrou mais uma vez não gostar de festas populares e ser um pequeno burguês em crise existencial, por ter um “crush” principalmente por vozes masculinas, surgidas no canto lírico, além de admirador da música clássica, até aí tudo bem Rafael Greca, mas decretar o fim do Grito Carnaval que acontecia há 22 anos, promovido pelo Bar Ao Distinto Cavalheiro, é mostrar não gostar mesmo do cheiro e da música do povo.
Candidatos à sucessão de Rafael Greca foram as redes sociais gritar contra a discriminação musical e étnica, o deputado estadual Ney Leprevost (PSD), o deputado federal Luciano Ducci (PSB) e o deputado estadual Goura Narataj (PDT) exigiram a revisão da decisão para permitir a manifestação popular nas esquinas da Visconde do Rio Branco com a Saldanha Marinho.
No final da tarde de ontem, Rafael Greca foi obrigado a voltar atrás com a proibição e permitiu o grito do bloquinho dos não cancelados.
Personagens conhecidos da cultura paranaense como o cartunista e cronista Dante Mendonça e Mazzinha devem participar do evento com uma tarja vermelha no braço.
Com certeza vai colocar sua guarda pretoriana (guarda municipal) para fazer um isolamento nas ruas próximas a fim de que não incomodem a Margarita no seu apartamento que fica nas proximidades.
GRECA não gosta de pessoas, pelo simples fato de como ele trata servidores.
Fui na “SMAP” GESTÃO DE PESSOAL, para entregar documentos de um PSS, a falta de trato naquele lugar é imenso, reflexo do chefe “Greca”.
Se tiverem dúvidas, vão fazer uma vista e vejam com os próprios olhos.
Comunicação visual extremamente de mal gosto e agressiva, sem contar um monte de papel grudado nas paredes.
GRECA não gosta de pessoas!!!
Estrutura zero para atendimento. Tudo improvisado.