sábado, abril 27, 2024
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Pecado capital de Gilmar Mendes com Curitiba e o Paraná será castigado

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ao criticar a República de Curitiba e em extensão Curitiba e o Paraná acabou unindo o centro e a direita da cidade e do Estado, gerou revolta a manifestação de ódio entre os paranaenses que nunca mais perdoarão o ministro Gilmar Mendes, não adianta rezar ave-marias e pais-nossos, mesmo que o terço seja diário, por semanas, por meses e por anos e quando descer no Aeroporto Afonso Pena deverá ouvir diabos dos ofendidos pais, avós, tios, primos, amigos dos curitibinhas.

O pecado capital de Gilmar Mendes começou com críticas de vereadores na Câmara Municipal de Curitiba, de deputados estaduais na Assembleia Legislativa do Paraná, de deputados federais nas redes sociais.

O vídeo mostrando a declaração de que Cuirtiba gerou Jair Bolsonaro, tem o gérmen do fascismo foi cortado e difundido entre os paranaenses e brasileiros do bem e desmascarou o ministro do STF de esquerda que a partir de agora deveria ser impedido de julgar ou votar em ações políticas.

O ato racista do ministro deveria parar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) porque não tem cabimento uma declaração de forma convicta na entrevista no Programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, e passar em branco, como se nada tivesse acontecido.

Hoje, a Câmara de Curitiba vai votar uma moção de repúdio contra Gilmar Mendes, mesmo depois do pedido de desculpas e deve aprovar.

Todos nós sabemos que o ministro do STF é um militante político e não pode jamais julgar ações políticas porque ele tem interesses ideológicos claros ao declarar que Curitiba tem o germe do fascismo.

Não, a Lava Jato não gerou o Jair Bolsonaro (PL), quem criou foi a esquerda representada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) e os esquemas escandalosos de corrupção por 16 anos.

Os boatos que chegam de Brasília que o STF busca uma maneira de cassar o senador Sergio Moro (UB) e o deputado federal Deltan Dallagnol (Pode) criará heróis e reações acontecerão em todo país, criando uma bomba relógio, onde ficarão em cheque a Justiça e o Executivo.

O Supremo impulsionou a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao condená-lo e também uniu a direita ao declara-lo inocente anos depois.

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