A vereadora Flavia Francischini, do União Brasil, entrou com uma representação na Procuradoria da Mulher contra o comissionado que monitora a Câmara Municipal de Curitiba para o prefeito Rafael Greca (PSD), Rodrigo Ajuz, a primeira secretária quer saber quem está acobertando os privilégios dele no legislativo municipal, se o presidente Tico Kuzma (Pros) ou o líder Pier Petruzziello ou outra pessoa, afinal ele usa as dependências da casa de leis mandando e desmandando, usando mesa e computador de funcionário, criando constrangimento em alguns setores da situação e da oposição.
A tensão começou quando Rodrigo Azuz de tentou barrar Flavia Francischini de participar de uma reunião na casa de leis, em que estava Tico Kuzma.
Como a ação foi considerada uma violência política contra a mulher, a administração de Rafael Greca foi notificada pela grosseria de Rodrigo Ajuz, que segundo um vereador da base aliada, estava se achando o rei da cocada e após o ocorrido desapareceu do Palácio Rio Branco.
A função de Rodrigo Ajuz é para fazer a ponte entre o Legislativo e o Executivo, inclusive monitorando o posicionamento dos vereadores durante as discussões no plenário e também para levar as fofocas internas da Câmara de Curitiba, levadas pelos grequistas fanáticos.
Vários membros do parlamento estão defendendo a proibição da entrada do funcionário ligado a Secretaria de Governo, comandada por Luiz Fernando Jamur, e corte todas as vantagens, como o uso do computador e o acesso a sala dos vereadores, “apenas para ele entender quem manda são os vereadores e não um simples assessor do prefeito Rafael Greca.”
Alguns vereadores se preocupam com coisas irrelevantes. Não tem nada mais importante prá fazer na Câmara ou em Curitiba? Tá faltando lote prá capinar? É melhor ajeitar o silicone, conferir o botox e arrumar as madeixas, ao inves de ficar procurando pêlo em ovo! Vamos trabalhar minha gente!!!!!