quarta-feira, maio 1, 2024
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Chapa de Sarmento à ACP busca alternativas para estancar a decadência da entidade

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O jornalista político Aroldo Murá informa que José Eduardo Sarmento vive renhida luta pela Presidência da ACP (Associação Comercial do Paraná), com chapa já escrita, e que nos próximos dias alimentará as redes sociais com amplo material de campanha. Depois, dando continuidade à ação de contatos e marketing, Sarmento e seu pessoal pretendem “cercar” o comércio curitibano. O cerco compreenderá visitas ao comércio e contatos com os comerciantes, numa “blitzkrieg”, explica um dos comandantes do processo.

A última grande novidade veio no final da semana passada da candidata Cristina, que pretende mostrar a amigos e adversários, a quantos anda o empoderamento do outrora sexo frágil, na ACP. Maria Cristina Coutinho não faz por menos: em breve lançará manifesto em favor de sua chapa, que terá a assinatura de, pelo menos, 1.200 mulheres que atuam no comércio de Curitiba.

A advogada Priscila Vieira, que representa a chapa de Sarmento, entrou na sexta-feira, 12, com recurso judicial. Encontrou-se com o desembargador que decidiu derrubar a decisão de primeira instância que dera razão a Sarmento e seu grupo: “a Associação  Comercial do Paraná tem o dever de revelar quem compõe seu quadro de associados”, diz Cristina que tem em um de seus carros chefes uma matéria de defesa da unidade na ACP: se eleita, por exemplo, reativará a Escola de Comércio, cuja desativação é muito lamentada na ACP. Primeiro traço de união, sinalização de tempos, tem agradado muitos que se aproximam do grupo de Cristina.

EXAGEROS SEM MEDIDAS

Que o presidente da Associação Comercial do Paraná revelou-se um claudicante líder, não há dúvidas. Por primeiro, promoveu a demissão de quadros de sólida existência na ACP. À guisa de promover  readequação de cargos em função de seu orçamento, Camilo Turmina livrou-se de quem, na verdade, vinha caminhando silenciosa e solidamente em favor da instituição. Neste caso, o nome  citado entre as perdas da instituição, está Olívio Zotti, diretor geral da Associação  por 9 anos. Hoje – substituído por um amigo e irmão  de maçonaria de Camilo Turmina. Zotti chefia  o staff de campanha de Sarmento.

Afoito em firmar liderança imaginária,  Camilo foi também admitindo com altas remunerações, três assessores colhidos – é voz corrente na ACP – na loja maçônica que acolhe Turmina e seus agora assessores. Um deles, cumpre expediente legal, embora seja apenas um PJ. Mas o PJ mais poderoso  que já sem viu numa instituição sólida. “Ele está marcando tempo para, no futuro, entrar com uma trabalhista contra a Associação”, opina um ex-presidente “escaldado dessas ações trabalhistas”.

De tantos problemas que assolam a ACP hoje, há um que conta com a unanimidade dos oposicionistas e de quaisquer  associados que não estejam deambulando na Lua:  a ACP, disse Turmina à Justiça, teria hoje 100 mil associados. Trata-se de enorme devaneio com números e realidades, pois a Casa do Barão de Cerro Azul tinha, sabe-se, perto de 13 mil associados, antes da pandemia… Hoje, os associados não passariam de 6,5 mil…

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1 COMENTÁRIO

  1. ACP na verdade não evoluiu conforme a celeridade do tempo presente…. Foi bastante útil quando oferecia seu telecheque e consultaa de situação de crédito… Totalmente ultrapassados hoje em dia que ninguém nem quer saber do tal “carnezinho gostoso”… Para o comércio que precisa se adequar todos os dias, reduzir custos é exencial para a sobrevivência. Pagar mensalidade para uma entidade que pouco o representa ou faz pela classe e dever de não ser associado.

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