Com a candidatura em decadência, o ex-senador paranaense continua tentando chamar a atenção do eleitorado com narrativas dos anos 60, como estatização da economia, acusações sem comprovações e promessas duvidosas, facetas comuns ao personagem político Roberto Requião (PT), gerado como ativo guardião dos valores da esquerda, militante de esquerda e tendo como bíblia, “A Carta de Puebla” que ele pelo jeito não presentou o herdeiro político, Requião Filho (PT).
Desde a hospitalização para dar uma guaribada no coração, Roberto Requião está mais recluso ao lar, longe de qualquer concentração política e dos companheiros, principalmente os desamigos criados no período em que foi governador, entre 2003 a 2010.
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