terça-feira, abril 30, 2024
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Jogo de intrigas na ACP

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O jornalista político Aroldo Murá informa que na tarde do dia 13, às 14h20 min, este site tentou ouvir a ACP (Associação Comercial do Paraná), a propósito da série de  informações que veiculamos  sobre a formação de uma maciça oposição ao atual presidente, Camilo Turmina com vistas à sua sucessão. Atendidos por Karla, do SAC, explicamos nossa intenção de obter informações sobre o momento da  ACP, de preferência com o presidente da entidade.

A moça, gentil, em primeiro lugar pediu-nos que entrássemos em contato com o jornalista Pedro Chagas, se o assunto envolvia tema de imprensa. Passou-nos o telefone de Pedro. Foi quando pedimos objetivamente contato com o presidente Turmina, e recebemos, em contrapartida, a explicação:

“Antes o senhor terá de contatar o Sr. Lourival Brasil”.

Como habitualmente os antigos presidentes da ACP – os sete que hoje fazem oposição aberta a Turmina – sempre nos atenderam sem dificuldades, achamos melhor deixar registrada nossa intenção de ouvir o presidente. Direito ao “outro lado.

Soube, em seguida, por outra fonte, que Lourival Brasil seria a “eminência parda” que dá a palavra final sobre  quase tudo na ACP, sendo acolitado por dois outros assessores por ele trazidos a Turmina.

DISCRETO, NÃO LEVANTA A VOZ. MAS  TEM A PALAVRA FINAL

A carta que segue  foi enviada ao site nesta manhã do dia 13. Vem de uma ex-funcionária da ACP, que chamaremos, apenas, de Maria (nome fictício). A correspondência, breve e objetiva, apenas confirma situações denunciadas pelos ex-presidentes da ACP contrários ao grupo de Turmina, e que já  lançaram candidato próprio, o empreiteiro Sarmento.

A carta:

“Bom dia, professor Aroldo. Eu me solidarizo aos que fazem oposição a Camilo Turmina, Só peço que não me exponha, por favor.

O atual presidente da ACP não cumpre a palavra dada a seus pares, sejam funcionários ou da diretoria. Como foi dito em seus textos, o que é tratado numa reunião, é esquecido em seguida sem nenhuma vergonha. palavra dada nunca é cumprida.

Já lhe disse uma vez que o mal maior da ACP foi levado lá por Camilo e se chama Lourival Brasil. Ardiloso, dissimulado, é a eminência parda do presidente. Diria até que é ele quem verdadeiramente articula as ações contrárias ao que foi estabelecido em reuniões. Ele é discreto e nunca se vê levantando a voz, mas é de uma falta de caráter…

Ouvi de pessoas que ainda estão lá, que o clima de terror implantado entre os funcionários pelo tal Lourival Brasil é digno de ação por danos morais.

Uma pena porque a ACP sempre foi um local de ambiente tranquilo e escolhido como um bom lugar de trabalho, mas isso virou passado. Que venham novos tempos para a ACP.”

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