Com a candidatura de Roberto Requião (sem partido, mas de namoro com o PT) em banho maria, sem empolgar os políticos e o eleitor paranaense, a resolução interna do Partido dos Trabalhadores é para definir até março nas alianças no Paraná para então começar a pensar no nacional, em um vice para Luiz Inácio Lula da Silva.
A estratégia de Roberto Requião é esperar uma sigla que seja dele, a esperança é de que o PSB se esvazie com as saídas dos deputados estaduais Alexandre Curi, Jonas Guimarães e Artagão Junior para amolecer Luiz Cláudio Romanelli a aceitar o voo supremo do ex-aliado.
Mas a indicação é de que a estratégia deva melar, os deputados federais Luciano Ducci e Ariel Machado não estão propensos a dar espaço ou moleza para Roberto Requião, um político nascido para o confronto, a intimação verbal, a piadinha inconveniente e a aniquilação de lideranças dentro do partido para manter o “status quo” inalterado, como aconteceu no passado com o ex-prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT) e outros.
Dentro do “staff” de Roberto Requião, o entendimento é de que caso o desempenho nas pesquisas não melhorem, ele deve pensar em uma candidatura ao Senado Federal ou a deputado federal.
Sair ao Palácio Iguaçu é uma estratégia petista para gerar palanque para o desgastado Lula, a ajuda na organização dos eventos do “Caravana Requião” demonstra isso.
O verdadeiro objetivo de Roberto Requião é conseguir uma boquinha em um futuro governo Lula, como a sonhada Itaipu ou um ministério, admitem aliados próximos.
Pra tentar emplacar Requião vai precisar de 100 anos
Não confio nesse trio de políticos
A esquerda está mais organizada que a direita. Acorda Bolsonaro, antes que seja tarde.
Nós não queremos um presidente que vendeu o Brasil para a esquerda do planeta. Precisamos de alguém que pense nos pobres do Brasil, não dos outros países.
Requião, Gleisi e Lula, nós não precisamos deles nunca mais. Vamos mandar eles para casa em outubro para não sairem mais de lá.
Eu não confiaria a chave da minha casa para nenhum deles
Lula deveria estar recluso depois do que fez para os brasileiros. Não estar sendo ventilado para disputar uma eleição.