Angelo Rigon informa que o deputado federal Ricardo Barros (PP) é citado 88 vezes no relatório final da CPI da Pandemia, que ainda não foi lido pelo relator Renan Calheiros. Ele é acusado de cometer quatro crimes, entre eles formação de organização criminosa.
Ex-ministro da Saúde e atual líder do presidente Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Barros foi incluído no relatório na 21ª posição, como incurso nos artigos 286 (incitação ao crime) e 321 (advocacia administrativa), ambos do Código Penal; artigo 2º, caput (formação de organização criminosa) da lei nº 12.850, de 2013; e artigo 10, XII (improbidade administrativa) da lei 8.429, de 2 de junho de 1992.
Cinquenta páginas do documento, que tem 1.179 no total, serão lidas pelo relator e o texto votado pela CPI, possivelmente no dia 26. Confira a íntegra do relatório aqui.