A próxima eleição acontece no dia dois de outubro e os políticos a parir de agora vão se concentrar as horas vagas nas bases eleitorais para garantir mandatos de quatro anos no Palácio Alvorada, na Câmara Federal, nas Assembleia Legislativa e nos governos estaduais ou de oito anos no Senado Federal.
Algumas emissoras de rádio e televisão se posicionam contra a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e muitas trabalham para a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio Alvorada, com ajuda de uma militância virtual apoiada em visões distorcidas da realidade brasileira.
No Congresso Nacional a projeção é de uma renovação em torno de 50% e o fortalecimento de algumas siglas de direita e esquerda, além da aposentadoria de alguns caciques do Oiapoque ao Chuí.
No Paraná, tudo indica a reeleição do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que teremos renovação entre 30% a 50% no legislativo estadual e federal e a reprovação nas urnas de um novo mandato para Álvaro Dias.
Uma nova geração irá dominar politicamente o Brasil por no mínimo oito anos, para aprimorar a democracia e renovar as esperanças de uma sociedade com diferenças sociais menores e acesso a sociedade de consumo.
Sinceramente falando?
Eu já perdi as esperanças na política brasileira.