quinta-feira, abril 25, 2024
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Greca foge do debate e novo encontro é marcado para a Boca Maldita

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Não adiantou marcarem no lado da casa do prefeito, nem em frente à prefeitura. Rafael Greca novamente fugiu do debate e da apresentação de propostas para Curitiba. Assim como havia acontecido na semana passada da Praça Espanha, ele não apareceu para participar do Palco Aberto Curitiba nesta quinta-feira (29).

Diante de mais uma ausência, o candidato Paulo Opuszka (PT) já anunciou nova manifestação na Boca Maldita na próxima semana. Além do debate, haverá uma caminhada dos candidatos pela rua XV de Novembro.

Fernando Francischini (PSL), que havia convocado o encontro desta quinta, criticou a postura do atual gestor de se esquivar de um movimento democrático em prol da cidade e ao lado de outros concorrentes ao pleito.

“Estamos aqui chamando o prefeito para debater a cidade, prestar contas à população e dar uma satisfação até para os eleitores dele. Um debate amistoso, para expor projetos para a Curitiba e não um debate ideológico”, cobrou.

“Não é plausível um prefeito que se negue a ir a um debate. Que não aceita falar e prestar contas sobre as decisões que tomou e vir debater com outros candidatos”, reforçou.

O candidato ressaltou que os curitibanos querem resultados na saúde, na educação, na segurança. “Querem saber o que será feito em uma possível segunda onda do coronavírus, qual será a gestão na área econômica neste cenário. Sem os debates na televisão, estamos em praça pública, democraticamente, falando das nossas propostas. Mas o prefeito não quer participar”, acrescentou.

Servidores da prefeitura

Em homenagem ao Dia do Funcionalismo, comemorado nesta quarta-feira (28), Francischini abriu seu discurso para falar com os servidores.

“Quero falar diretamente com os funcionários da prefeitura, especialmente com os que não são cargos de confiança, para dizer que a prefeitura terá a mudança que merece. A prefeitura precisa de um prefeito que não tenha medo, que respeite a população, que dê satisfação às pessoas”, afirmou.

”Muralha digital?”

Fernando Francischini escolheu a segurança como tema no Palco Aberto Curitiba. “O Greca anunciou que faria a Muralha Digital, mas não há um tijolo nessa muralha. Nós vamos usar a tecnologia a favor da segurança”, disse.

A proposta é utilizar as câmeras públicas e privadas com um moderno sistema de reconhecimento facial e identificação de placas de veículos.

“Com o banco de dados da Secretaria de Segurança Pública e das polícias será possível identificar pessoas com mandados de prisão em aberto, criminosos que já foram identificados pelas câmeras na prática de delitos e também encontrar carros roubados e furtados. Esse software até já existe, mas só é usado para multar”, detalhou.

Ele também vai transformar a Guarda Municipal na primeira Polícia Municipal no país

Com a propriedade de quem já foi oficial do Exército, da Polícia Militar, delegado da Polícia Federal, secretário Antidrogas de Curitiba e secretário da Segurança Pública do Paraná, Francischini vai fazer de Curitiba a capital mais segura do país.

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