A Linha Amarela é um dos principais projetos do plano de governo de Fernando Francischini, candidato a prefeito de Curitiba. Ela vai criar um novo eixo de transporte onde hoje está situada a linha férrea. Cortará a cidade, fazendo um X com a Linha Verde.
A proposta do Francischini é mudar o edital para novas concessões, retirando a circulação dos trens de carga do centro da cidade. Já houve contato com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, sobre o tema.
Estudos técnicos vão definir se no local da ferrovia serão implantados Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT) ou Sobre Pneus (VLP), elétricos e silenciosos.
A Linha Amarela contará com sistema viário completo (pistas de rolamento, ciclovias e calçadas), transformando todo a ambiente urbano de forma integrada e receptivo aos cidadãos.
Será implantado o super terminal de integração urbana, no entorno da rodoferroviária. Ele vai ligar a Linha Verde e a Linha Amarela com todo o sistema integrado de transporte de Curitiba.
Haverá ainda um HUB interligando com ciclovias, ônibus menores, além de um amplo estacionamento para estimular a redução na circulação de veículos no centro de Curitiba. No local terá ainda um “Tudo Aqui”, trazendo o serviço público para onde o cidadão está.
O governo Francischini prevê a criação das ruas completas para o transporte público, com ciclovias, calçadas largas, comunicação visual, iluminação pública, paisagismo, velocidade controlada, para estimular a instalação de comércio.
E, finalmente, a rede metropolitana de ciclovias com integração entre Jardim Botânico, Autódromo, Cajuru, São José dos Pinhais (aeroporto) e Zoológico. A grande rede cicloviária vai garantir o transporte saudável, acessível e livre de emissões de poluentes.