Após o “MDB novo de guerra” do Paraná equacionar todas as contas de campanhas que o ex-senador Roberto Requião estava devendo no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), vendendo a sede para pagar parte do papagaio e negociando o restante até 2022, animou o “medebista velho de guerra” a tentar uma nova estripulia em outubro.
Mas o anúncio da pré-candidatura à Prefeitura de Curitiba para concorrer contra João Arruda, não agradou a vereadores, lideranças estaduais e nacionais, deputados estaduais e federais, cansados da conhecida arrogância do ex-todo poderoso.
Após Requião deixar o comando do diretório estadual, a sigla passou por um período de oxigenação, conheceu-se a democratização dos recursos partidários, novas lideranças surgiram com a benção da Executiva Nacional e, hoje, o pensamento é: “Requião nunca mais”, apenas como candidato a vereador.
Anibelli Neto, vice-presidente da executiva estadual, resumiu bem a situação do ex-dirigente: “como líder partidário deixou a desejar, pois, muitas lideranças que poderiam estar nas nossas fileiras acabaram indo para outros partidos. Esse será o nosso grande desafio, o de fortalecer o nosso MDB e prestigiar as nossas lideranças. Viva o nosso 15!”
Requião é amigo do pedágio e pode ficar com o pijama em casa.
Aproveita a aposentadoria Requião, você não tem mais espaço na política
Vcs precisam ter pena do octagenário Requião. Ele tem história de luta na política paranaense e brasileira
Depois que vc perdeu para o Oriovisto e o Arns, a política acabou para vc Requião
Ninguém mais aguenta o Requião. Só a esquerda petista.
Nem pelo MDB nem pelos eleitores curitibanos.
Requião quer evitar que o filho dance na próxima eleição