O Natal em dezembro é um mês especial, de presentes, de renovar esperanças e principalmente de entendimento, mas para o prefeito Rafael Greca (DEM) esses momentos estão distantes e de realidade virou um sonho perdido em uma noite de verão.
No próximo ano teremos eleições e os antigos aliados estão puxando o time, bem no período natalino, como foi o caso do Solidariedade de Curitiba, que busca hoje uma aliança com o PSD, de Ney Leprevost, e o PSL, de Fernando Francischini – há alguns meses, quando da posse do presidente estadual Márcio Paulik, Greca era o único pré-candidato convidado, e em dezembro ele foi o único dispensado.
Paulo Rossi, novo comandante da sigla na capital paranaense soltou o verbo de como será o direcionamento visando 2020: “Para o bem de Curitiba, precisamos construir uma alternativa para a nossa capital, com projetos voltados às pessoas. Floreiras embelezam a cidade, mas a prioridade tem que ser o cidadão, com mais empregos, saúde e educação.”
Greca é um egocentrico
Greca vai ter o PTB e o PP do centrão. Depois o PMN e talvez o PRTB
O Greca vai levar mais pauladas até outubro. O Solidariedade foi o primeiro partido que ele contava que buscou outra saída. Logo será o PSDB.
Greca, seu reinado está chegando ao fim.
Valorizar e respeitar o cidadão. Dar dignidade e principalmente acesso à Ci da de. Questões de burocracias e as cabeças pensantes do município criaram cordões de isolamento na região do cachoeira. Analisem que dezenas de famílias, não tem seus direitos reais reconhecidos, pois, o mapa de zoneamento não permite, ainda que vivem no local há décadas…