Guilherme Marconi informa na Folha de Londrina que duas décadas depois, três ex-gestoras do Provopar (Programa do Voluntariado do Paraná) em Londrina foram condenadas judicialmente por ato de improbidade administrativa por omissão e desvio de recursos públicos.
O juiz da 2ª Vara de Fazenda Pública, Emil Gonçalves, determinou a ex-coordenadora do órgão, Cristina Barros, a devolver R$ 426 mil aos cofres públicos, a ex-tesoureira Adriana Vieira Maragno Guazzi a ressarcir R$ 147 mil, e a ex-segunda tesoureira, Maira Aparecida Pavan, a quantia de R$ 318 mil.
O trio foi denunciado pelo MP (Ministério Público) por desvios de recursos de R$ 511 mil entre os anos de 1998 e 2000 na gestão do então prefeito Antonio Belinati (1997-2000).
Também foram condenados a ex-funcionária da entidade, Maria Cristina Campos, e o marido dela, Odair Barbaresco, a ressarcirem o erário em R$488 mil e R$ 301 mil, respectivamente.
Os valores foram atualizados com acréscimo de multa e juros e somam R$ 1,6 milhão. Segundo o MP, do total de recursos desviados do Provopar à época R$ 375 mil foram repassados pelo Município e R$ 136 mil pela Sercomtel.
Londrina (Foto: divulgação)
Logo chegara no provopar paraná