A eleição municipal de seis de outubro vai ficar marcada pela tentativa da esquerda em se unir em torno de nomes viáveis para às prefeituras dos 399 municípios do Paraná, na terceira maior cidade do Estado, Maringá, a Frente Progressista de Esquerda está sendo chamada de “Juntos por Maringá” e tem na coalizão o PT, o PCdoB, o PV, o PSDB, o Cidadania, o Solidariedade, o PDT, o Psol e a Rede.
O desfalque na composição é o PSB, do vice-presidente Geraldo Alckmin, hoje comandado por aliados do prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), e que vai apoiar a candidatura do vice-prefeito Edson Scabora, do MDB.
Existe uma “fofocaiada” de que o Solidariedade, comandado por Flavio Mantovani, com pretensões de disputar a majoritária, mude de canoa e apoie a chapa do vice Edson Scabora.
Se isso acontecer, sem Flávio Mantovani na frente de esquerda, o possível vice de Humberto Henrique, que se vai se filiar ao PT no dia 16 de fevereiro, pode ficar entre a vereadora Ana Lúcia (PDT) e Evandro de Freitas (PSDB).