O debate está no início, mas a plenária de segunda-feira do Partido dos Trabalhadores de Curitiba mostrou que a construção da frente ampla de esquerda não será fácil, muita gente presente no encontro, a maioria, se mostrou contrária a uma aliança na eleição de seis de outubro de 2024 para sustentar a candidatura de uma via de fora da legenda, entre os opositores a ideia estão os deputados federais Tadeu Veneri e Carol Dartora, o deputado estadual Requião Filho, Renato Freitas e Ana Júlia e os vereadores Angelo Vanhoni, presidente da municipal da capital do Paraná, e Professora Josete.
Eles foram com a tese da chapa e por ser o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e não centradas na rejeição dos possíveis apoiados.
As posições sinalizam uma aliança entre setores do Campo Majoritário, da Democracia Socialista (DS) e do Movimento Socialista (MS) pelo lançamento de uma candidatura na majoritária e que tecnicamente ajuda a chapa na proporcional a ter um número maior de vereadores, a perspectiva dos dirigentes é de se fazer até sete cadeiras na Câmara Municipal de Curitiba, sem um concorrente a projeção é de no máximo quatro.
Provavelmente no início do ano que o PT fará um encontro municipal para debater e fechar a questão.
Hoje, o PT tem três vereadores (Professora Josete, Giorgia Prates e Angelo Vanhoni), o PV apenas um (Maria Letícia) e o PCdoB nenhum, com uma bancada de quatro vereadores, em tese, abriria três cadeiras para novas lideranças chegarem ao legislativo municipal.
Esse sujeito da foto é um tremendo encosta! Quando entrou no banestado e já se agarrou no sindicato e NUNCA saiu de la…