Sem espaço no Partido dos Trabalhadores, dominado pela República de Londrina, onde a deputada federal e presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, tem tudo dominado, o ex-candidato ao governo do Paraná, na eleição do ano passado, Roberto Requião, é objeto de desejo do Solidariedade, a presidente nacional da sigla, Marília Arraes, terá um encontro com o petista para convida-lo para disputar a eleição extemporânea ao Senado Federal, caso Sergio Moro (UB) seja realmente sacado da política pelo tapetão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De quebra, Roberto Requião poderia até presidir o partido no Paraná se desejar, podendo no futuro trazer o herdeiro político, o deputado estadual Requião Filho para presidir a executiva municipal de Curitiba ou entregando para um aliado e ainda abrigar outros dissidentes do próprio PT, descontentes com os rumos da política partidária no Paraná.
O Solidariedade não conquistou nenhuma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) ou na Câmara Federal, em Curitiba tem apenas uma cadeira na Câmara de Vereadores, Alexandre Leprevost, que deve ir para o União Brasil na janela de transferência, em março de 2024.
Estão loucos. Ele ja devastou o MDB e vai acabar com o Solidariedade