O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou a administração errada, querendo destruir a direita de todas as maneiras e para isso está usando as ocupações de domingo para realizar o plano diabólico de usar as instituições repressivas do Estado para conter a oposição ao governo de esquerda, coisa que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não teve coragem de fazer.
A esquerda mais radical, representada pelo portal Causa Operária, condenou as ações de Lula, afirmando: “jamais apoiaremos o aparato repressor do Estado”.
As condições desumanas que foram jogadas os 1.200 presos políticos é um ataque aos direitos humanos, há precariedade de água, alimentação e até mesmo a falta de banheiros para atender todos os detidos.
Setores da direita acusam nas redes sociais o esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva de abrir um campo de concentração em Brasília.
Não se falam de outra coisa nos grupos privados da violência do governo e o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), é acusado de ser um dos homens fortes do estado de exceção no Distrito Federal.
A direita responde que o estado de exceção é válido em casos extremos, quando os cidadãos e instituições não podem depender da legislação para se defenderem, neste momento isso não está acontecendo, mesmo após as invasões do Supremo Tribunal Federal (STF), do Senado Federal, da Câmara Federal e do Palácio do Planalto, horas depois das ocupações o Exército e a Polícia Militar retiraram os manifestantes dos prédios.
A direita acusa a esquerda de querer enfraquecer o movimento, deputados federais falam estarem atentos aos ataques contra a democracia e não desistirão da ideologia para contentarem a fome de poder de Luiz Inácio Lula da Silva e os asseclas dele.
Fora Lula