A Câmara Municipal de Curitiba vota no início de dezembro o aumento de 30% no IPTU e os pais dos curitibinhas estão pensando como colocar o prefeito Rafael Greca no regime de recursos financeiros, já que ele continua disposto a gastar em asfalto e no subsídio ao transporte coletivo, que já passou de meio bilhão durante a gestão dele, iniciada em 1º de janeiro de 2017 e intensificado com a chegada da pandemia de coronavírus.
A gastança é tão grande que o secretário de Finanças Cristiano Holz está ganhando rapidamente cabelos brancos e chegando para trabalhar com a fisionomia cansada, de tanto trampo para equacionar as contas da capital do Paraná.
Para controlar a fome de impostos, lideranças da sociedade organizada estão planejando comparecer na audiência pública do dia dois de dezembro, às 9h, na Câmara de Curitiba, para pressionar os vereadores a caírem na realidade das dificuldades financeiras daqueles que os elegeram em 2020.
Também estão se preparando, com ajuda de sindicatos, comparecimento maciço no dia da votação para mostrarem o descontentamento da cidade com os representantes no legislativo.
Se não der certo, eles prometem organizar grupos de Whatsapp para desgastarem os vereadores e Rafael Greca, afinal 2024 está chegando e os eleitores serão convocados para votarem novamente.
A presença da população no dia da votação da proposta do prefeito, até o dia cinco de dezembro a proposta vai ser pautada para o plenário, certamente derrubaria a matéria e Rafael Greca precisaria conter a gastança que levou ao endividamento de Curitiba para as próximas duas décadas.
Será o maior presente de Natal para os curitibanos do prefeito, que tão cedo não será esquecido.
Maior absurdo Iptu reajuste de aproximadamente 30 por cento, trata-se de um assalto da Prefeitura com os contribuintes. Chega de aumento na carga tributária, não aguentamos mais.
Inflação em torno de 7 por cento e imposto aumento punitivo.