A eleição presidencial mais dividida da história do Brasil vai acontecer neste domingo, de um lado a direita com Jair Bolsonaro (PL), do outro, a esquerda representada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com propostas econômicas diferentes para os brasileiros, um com histórico de corrupção e preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e outro com acusações ainda não comprovadas.
Quem estiver insatisfeito com os avanços dos últimos quatro anos, com pandemia e tudo, vai votar em Luiz Inácio Lula da Silva, que não estiver vai teclar 22 de Jair Bolsonaro.
É bom recordar que Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou não ser recomendável para ficar com chave do cofre do Brasil, quando o PT comandou o país o dinheiro foi para Cuba, Angola, Venezuela, Bolívia e outros países com viés socialista e da área de influência da esquerda brasileira.
Jair Bolsonaro ao contrário, segurou o dinheiro no Brasil, recupereu a Petrobrás, quebrada quando assumiu em 2019 pelo assalto dos indicados do PT, o desemprego caiu, obras como a transposição do Rio São Francisco finalmente foi concluída, o acesso a informação continuou sendo inviolável (o que não quer a esquerda), além de outros avanços.
Lula quer inventar a CPMF do PIX, voltar com a contribuição sindical, censurar a imprensa, estatizar vários serviços, além de estimular o combate a moral religiosa e de valores cristãos.
Quem é melhor, o cidadão vai nos dizer quando apertar o 22 ou o 13.
Se o meliante fosse eleito, o lema do Brasil seria “Pátria Bandida”!