Para fugir da Ômicron, a maioria dos vereadores da capital do Paraná vão poder acompanhar e assistir as sessões parlamentares da Câmara de Curitiba, de casa ou de qualquer outro lugar do planeta, menos aqueles parlamentares novatos como Denian Couto (Pode), Indiara Barbosa (Novo), Amália Tortato (Novo), Flávia Francischini (PSL) e outros com vontade de trabalhar e que deverão fazer questão de estarem no plenário do Palácio Rio Branco, onde tudo acontece.
Segundo a rádio corredor, parte dos defensores das sessões virtuais não vão para a Câmara, mas para a base fazer política, pensando na eleição de dois de outubro de 2022, dele e de aliados que estarão juntos em 2024.
Até mesmo os vereadores mais antigos reclamam da falta das sessões presenciais a partir de dois de fevereiro: “quantos vereadores foram infectados no Palácio Rio Branco e quantos tiveram a Ômicron nas últimas semanas”, questiona um parlamentar com mais de um mandato e com as três doses tomadas, que pediu anonimato.