O líder do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara Federal e acusado de interferir para a compra da Covaxim, do laboratório indiano Bharat Biotech, representado na época pela empresa Precisa Medicamentos, o paranaense Ricardo Barros, do Partido Progressista, teve aprovado a quebra de sigilos telefônico, fescal, bancário e telemático quebrados pela CPI do Senado.
Barros nega a acusação e deve depor no dia 12 de agosto, mas pode ser transferido para os senadores terem em mãos as quebras de sigilo e assim solidificarem a teoria da participação do marido da ex-governadora Cida Borghetti (PP).
É o começo do fim
Pelo menos ele não vai se reeleger ano que vem. Pode até lançar a Cida para federal novamente.