Pela primeira vez na história da política curitibana a cidade poderá ter mais de 38 vereadores, com as propostas de mandatos coletivos do PSOL e do Partido dos Trabalhadores: Ecosocialista, de Professor Claudino (PSOL); das Pretas PT, de Giorgia Prates (PT); Ekoa, de Thiago Bagatin (PSOL) e Se Curitiba fosse nossa, de Marina Alves de Souza (PSOL).
A ideia é simples, haverá um nome como representante do coletivo na Justiça Eleitoral, mas as decisões do mandato serão tomados por um grupo de militantes do partido, reunindo de sete a 30 militantes, todos com status de vereador perante a comunidade curitibana.
Claudino Dias reuniu um grupo de 30 pessoas no Ecosocialista para dividir a responsabilidades, como propor leis, fiscalizações, debates, compor comissões, falar em plenário e decidir sobre a verba e gestão do mandato.
Vai ser uma ótima oportunidade para a renovação da CMC.
#forakatiadosanimais
Pra que tanto vereador?
Tendo mais representantes a politica chega mais perto das pessoas que precisam dela, um representante de um.mandato coletivo pode estar no seu bairro entendendo as dificuldades da populacao para levar debates e criar leis na Câmara. Chega da mesmice, quem quer inovação ja sabe como votar.