Denise Rothenburg informa que aliados do presidente Jair Bolsonaro fizeram as contas e decidiram continuar brigando pelo PSL. Isso porque, somados os recursos a que o partido terá direito nos próximos três anos, chega-se a mais de R$ 1 bilhão, considerando-se o que vem do fundo partidário, e os das eleições de 2020 e de 2022.
É muito dinheiro para deixar nas mãos de Luciano Bivar. Portanto, a ideia é só acabar com a briga quando o atual presidente do partido não tiver mais acesso a esses recursos. Ou seja, até a Justiça dar o veredicto, a luta continua. Com Bolsonaro dentro ou fora da legenda.