Cida Borghetti (PP) busca alternativas para viabilizar a pré-candidatura dela à Prefeitura de Curitiba e o principal movimento dela não foi na capital paranaense, mas a participação na missa de canonização de Irmã Dulce, a primeira santa nascida no Brasil, ao lado do marido, o deputado federal Ricardo Barros (PP).
Para entrar firme na disputa pela preferência do eleitorado, Cida precisa acompanhar os passos de Ney Leprevost (PSD), Fernando Francischini (PSL), João Arruda (MDB), Zé Boni (PTC) e Rafael Greca (DEM) para buscar um mote para interagir com o curitibano.
Não apenas ser uma “embaixatriz da obra de irmã Dulce”.
Cida é uma piada para a prefeitura. Não coloca o sapato no barro, assim como a filha
PP só dá certo com o Greca.
O PP só tem militante pago e desconfiado depois da derrota do ano passado com a dupla Greca/Cida. 2020 vai ser a mesma coisa. A dupla não emplaca.
A Cida até que é simpática. Mas muitas coisas estão aparecendo na CPI da JMK que podem machucar a candidatura dela.
Maringá é lugar dessa dupla. Agora não querem eles por lá e eles tentam abrir espaço em Curitiba. Tá de sacanagem.
Essa dupla representa tudo que não queremos na política
A Cida ja era, teve sua chance com.a maquina de governo, agora.impossível …
Estamos cheios dessas raposas. Precisamos de novas lideranças.
Essa aí só serve para discutir futilidades com o Greca, tipo moda, tendências do verão em Milão e Paris…..uma perua e um fresco…..sai fora….prefeita aqui?? Nãoooooooo
Desistam enquanto é tempo. Vocês estão no fim da linha da política.