* Wander Santos
** José Carlos Chicarelli
Grupos de candidatos, de olho nas eleições 2020, já discutem o transporte coletivo de Curitiba para chegar a um denominador comum de como diminuir os monstruosos lucros dos empresários e cortes na planilha de tarifa técnica.
No entanto é importante ressaltar a necessidade de modernizar o transporte integrando com os alternativos, e que já agradou o usuário de Curitiba.
No último dia 02 de outubro aconteceu na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) audiência pública para discutir a tarifa zero, porém já se vê os tentáculos das empresas de ônibus querendo manipular todo o contexto, com o objetivo de evitar o enxugamento dos custos da tarifa técnica do sistema de transporte público, e garantir a boquinha dos operadores de contratos que sugam o sistema.
É nítido a falta de conhecimento dos envolvidos, se levantar a ficha dos profissionais que decidem o transporte de Curitiba e da região metropolitana, é fácil descobrir que vai de ex-assessor de vereador a vendedor de peças de carro em altos cargos que decidem a vida do passageiro.
Toda essa falta de conhecimento é planejada, visto que quanto menos os envolvidos conhecerem o meio, melhor para a concessionária que assim sobressai nas negociações.
Isso faz dar uma saudade de Lubomir Ficinski, profundo conhecedor do transporte coletivo de Curitiba e bom combatente.
Por enquanto os usuários do transporte coletivo de Curitiba estão sozinhos, sem saber como começar a cuidar do que é deles, por que o transporte coletivo de Curitiba é do usuário e não das empresas de ônibus.
A Urbs, a concessionária e o prefeito são funcionários dos passageiros e é possível manda-los para o olho da rua.
*Wander Santos atuou como DBA em empresa de transporte público, gerente de tecnologia em empresas do transporte público, empresário na área de prestação de serviços de tecnologia para transporte público e desenvolvedor de novas tecnologias para sistemas de transporte público.
**José Carlos Chicaralli é suplente de vereador e criador da CPI URBS -Transporte Coletivo Curiiba
Realmente é uma a concessão do transporte coletivo. Lembrem o que aconteceu em Brasília e Fortaleza?
As empresas são fogo, só pensam no enrequecimento e a população que se dane.
Com o advento Uber, andar de ônibus ficou caro.
Um absurdo você pagar um litro de gasolina para andar cinco minutos cheirando sovaco e sujeito a perder a carteira e levar pressão na retaguarda. Por isso só vou de carro. É mais barato e sem tanta aporrinhação.
Curitiba é um belo envelope. Quando você abre está tudo podre.
O ônbius deveria acabar, a Urbs não sabe gerir. Acabar com a Urbs resultaria uma economia sem limites para a cidade.
Dá p cortar e Diminuir muito itens e os valores destes itens que compõe aa planilhas do TC
Monstruosos e absurdos
Se entrar moto táxi, ainda pode fechar o caixão das empresas de transporte coletivo.
Se a Urbs acabar, a prefeitura quebra. Pode apostar nisso.