O jornalista Claudio Osti, do grande site Paçoca com Cebola, de Londrina, apresnetou um resumo simplificado do parecer da ação que a vereadora de Curitiba Carlise Kwiatkowski (PL) move contra o deputado estadual Jairo Tamura (PL) no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, com a vaga aberta com a eleição de Marcel Micheletto para prefeito de Assis Chateaubriand.
🔹 O que aconteceu?
Carlise Kwiatkowski, terceira suplente do Partido Liberal (PL), entrou com uma ação judicial alegando que dois suplentes à sua frente, Jairo Tamura e Rômulo Quintino, se desfiliaram e posteriormente retornaram ao partido de forma oportunista. Carlise pede a exclusão deles da lista para assumir a vaga deixada por Marcel Micheletto, eleito prefeito.
🔹 Qual foi a decisão inicial?
O juiz inicialmente negou o pedido, dizendo que Carlise não tinha legitimidade nem interesse imediato, já que ela era terceira suplente e os outros dois suplentes estavam regulares no partido.
🔹 O que aconteceu depois?
Carlise recorreu (agravo interno), afirmando que, após a posse de Jairo Tamura como deputado estadual em fevereiro de 2025, ela se tornou diretamente interessada, já que ele havia se desfiliado do partido anteriormente.
🔹 Parecer do Ministério Público:
O Ministério Público analisou o caso e entendeu que Carlise tem sim legitimidade e interesse para mover a ação, especialmente após a posse de Jairo Tamura como deputado estadual, fato novo que alterou a situação inicial.
🔹 Conclusão do MP:
O MP recomenda que o Tribunal reconheça o direito de Carlise em prosseguir com a ação judicial, embora isso não signifique automaticamente que ela vá vencer o processo. A ação deve continuar para analisar profundamente se houve ou não infidelidade partidária.
Meu, esta m… de tapetão é duro de engolir
O nosso Judiciário está mofado e demora sabe
lá por que para resolver pendengas deste tipo.