Os primeiros dois anos da administração do futuro prefeito Eduardo Pimentel (PSD) não serão fáceis, as finanças de Curitiba estarão apertadas devido a herança maldita deixada por Rafael Greca, com financiamentos tomados no mercado do BNDES e do Banco Mundial, entre outros, além de outros compromissos financeiros.
O último abacaxi a ser deixado por Rafael Greca para Eduardo Pimentel é a compra de 54 ônibus elétricos para entrarem em operação em 2025, ano em que a cidade irá fazer uma nova licitação do transporte coletivo e que poderia ter uma cláusula no futuro contrato à aquisição desses veículos.
A utilização do novo sistema poderá nos próximos anos impactar ainda mais a tarifa do transporte coletivo, hoje, a mais cara do Brasil, mesmo com o subsídio de aproximadamente R$ 1 bilhão na administração de Rafael Greca.
O maior questionamento é quanto tempo irá durar as baterias, de carros comuns são de oito anos, já dos ônibus que serão para uso contínuo e diário pode cair em um ou dois terços.