Quem participou do pré-lançamento da candidatura à Prefeitura de Maringá do irmão do deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), Silvio Barros (PP), chamou o evento de “muito chato” e “sonso”, com restrições para se aproximar até mesmo do palco e presença das famílias dos aliados, a apresentação das chapas de vereadores do Progressistas, Republicanos e PRD, chamando um por um, sem um clima de convenção americana, fez muita gente ir para casa dormir.
Outra reclamação dos presentes foi a falta do tradicional jantar, quem esteve no salão foi obrigado a vazar para devorar um “hot dog” vulgar.
Mas o que ficou evidente na “super quinta de Maringá” foi a confirmação de que a candidatura de Silvio Barros não nasceu de baixo para cima, mas para ser empurrado goela abaixo, com pequena adesão do maringaense comum e voltado para a elite da cidade, que domina a política há décadas com restrições.
Essa ligação de Silvio Barros com a elite e a permanência dele longe de Maringá, nos últimos anos vai ser tema para os adversários, nos últimos anos, ele esteve mais tempo fora da cidade, dando palestras mundo afora, se ausentando de participar da política das ruas, conhecendo as reinvindicações do povo, trabalhando para conhecer os reais problemas da cidade canção.
Não vai adiantar Silvio Barros buscar amenizar a elitização da candidatura se aproximando, por exemplo, do deputado estadual Adriano José (PP), o aliado mais próximo do povo que ele tem no momento.
Hoje, Silvio Barros está mais próximo de ser um Roberto Requião de 2018 do que o de 2024, afinal, até o layout é ruim e demodê, como diz meu filho, de representante da velha política, sem conexão com a maior parte do eleitorado.
Essa é uma candidatura que vai decolar, o candidato é um no banner (melhorado no photoshop) e ao vivo é bem mais velho, deve estar perto dos 80
A distância de Silvio Barros com o povo é evidente nessa foto.