Muito tem se falado nos bastidores que o partido de Eduardo Pimentel, o PSD, está tentando atrair o União Brasil, de Ney Leprevost, para montar uma aliança para vencer no primeiro turno na eleição de seis de outubro de 2024, mas não está fácil, nos bastidores aliados do vice-prefeito confirmam que foi oferecido a vice para o deputado estadual, com a possibilidade de indicar o irmão, o vereador Alexandre Leprevost, recentemente filiado na sigla.
Mas a dor de cabeça para buscar um acordo esbarra no União Brasil nacional, Antonio Rueda considera a candidatura de Ney Leprevost essencial para as pretensões políticas da legenda em Curitiba e no Paraná.
A deputada federal Rosângela Moro, agora com domicílio em Curitiba, vem se insinuando para ser a vice de Ney Leprevost, em caso de chapa pura, ou a prefeito caso ocorra uma desistência do preferido do União Brasil, com articulação do senador Sergio Moro (UB), livre no momento do processo de cassação.
A deputada estadual Flávia Francischini também está na parada para figurar em uma possível vice e tem a força política do presidente estadual do União Brasil, Felipe Francischini, e do marido, o ex deputado Fernando Francischini.
Se houvesse uma composição seria vitória no primeiro turno, porém entendesse que o Deputado Ney Leprevost esta à frente em todas as pesquisae cenários, exceto as que sua ex assessora elabora. Ainda dona de uma magoa profunda, arrogância somada a incompetência.
Ainda ocupa um cargo (DS3) de quinto escalão no governo Ratinho Jr. .
Ney Leprevost é a única alternativa de se colocar fim a dinastia de Beto Richa/Rafael Greca que acreditam que tomaram posse do estado.