A notícia de que os três partidos podem estar juntos na eleição municipal de seis de outubro de 2024 para criar uma bancada de 150 deputados federais agitou os bastidores políticos nas principais cidades do Brasil e do Paraná, em Curitiba, as opiniões apontavam que se a federação sair do papel o partido não poderá ser coadjuvante e certamente terá candidatura ao Palácio 29 de Março, os nomes mais lembrados são os de Ney Leprevost (UB) presidente da Executiva da capital do Paraná, e Maria Victoria (PP), presidente do Progressistas do Paraná.
O vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) vem sinalizando querer o apoio do PL e do PP para 2024, se o grupo estiver junto há a possibilidade dele se transferir para a legenda que hoje abriga o ex presidente Jair Bolsonaro.
Outra possibilidade é a vice de Eduardo Pimentel ser ocupada por indicação do União Brasil ou do Progressistas, que certamente seria decidida pela cúpula da federação.
Em Maringá, pode fazer a candidatura de Silvio Barros II desmoronar, até o momento o ex prefeito não assumiu que é candidato, mas nos bastidores ele vem falando não desejar mais concorrer ao cargo.
A federação poderá beneficiar a candidatura do deputado estadual Do Carmo, do União Brasil, já com uma aliança fechada com o PL, do deputado estadual Delegado Jacovós, o que criaria uma grande aliança para 2024 em Maringá.
Vou com eles em 2024