A eleição para a disputa da Prefeitura de Maringá em seis de outubro de 2024 está correndo solta nos bastidores políticos do Brasil e do Paraná, o secretário de Indústria e Comércio do governo Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), Ricardo Barros (PP), tentou em Brasília tirar a presidência da municipal do Partido Liberal (PL), do deputado estadual Delegado Jacovós, devido ao acordo que o partido tem com o União Brasil, do também deputado estadual Do Carmo, de quem chegar melhor em 2024 será o candidato pela principal cadeira na cidade canção.
O movimento de Ricardo Barros foi para tentar fortalecer a candidatura do irmão Silvio Barros II (PP), que vem perdendo espaço na cidade por representar a velha política, como nos últimos anos a política mudou consideravelmente, com o aparecimento de novas lideranças, o Progressistas encolheu, na eleição de 2020, o partido foi um fiasco nas urnas com Coronel Audilene (PP) disputado a cadeira do Paço Municipal de Maringá.
Apesar do jogo pesado do ex líder de Jair Bolsonaro na Câmara Federal, Ricardo Barros não conseguiu ficar com o mando da legenda, já que há uma chance da sigla participar da chapa majoritária, como cabeça ou com a vice.
Ricardo Barros está jogando o futuro político dele, parte dos auxiliares de Maringá se transferiu para Curitiba, onde foram acomodados na gestão do prefeito Rafael Greca, mas agora a administração está terminando e ele poderá perder mais da metade das indicações, já que as forças políticas estão convergindo para solidificar o grupo da geração do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), como Eduardo Pimentel (PSD) ou Ney Leprevost (UB).
Ricardo Barros tentou também ficar com o Republicanos do Paraná para entregar para um aliado, mas o presidente nacional Marcos Pereira preferiu entregar para o ex deputado Marcelo Almeida.
