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sábado, dezembro 21, 2024
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InícioPolítica ParanáCâmara de Castelo Branco comete pecado capital

Câmara de Castelo Branco comete pecado capital

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O jornalista Angelo Rigon, do excelente Maringá News, revela a história do empresário Edivaldo Aparecido de Andrade (União Brasil), o Castelinho, 55, que foi cassado pela Câmara de Presidente Castelo Branco, microrregião de Maringá, no último dia 8. Ele foi acusado de falta de decoro parlamentar, ao dizer em 6 de março, durante sessão ordinária, que um colega foi a Curitiba para um encontro promovido pela União dos Vereadores do Paraná (Uvepar) para “pegar diárias”.

A resolução declarando a perda de mandato “por maioria absoluta” foi publicada no mesmo dia 8 e contém a assinatura de todos os quatro integrantes da mesa executiva, incluindo o vereador que foi a Curitiba com o uso de diárias, Carlos Santos (PT), 2º secretário, que em fevereiro recebeu R$ 1.829,56, valor correspondente a quatro diárias, para participar do 6º Encontro de presidentes, vereadores e servidores públicos. Na tribuna, Castelinho pediu que Carlos Santos explicasse aos vereadores que não participaram do evento o que ele “aprendeu de bom” no encontro. Santos disse que não tinha obrigação de responder.

Outros três vereadores receberam o mesmo valor cada um para participar do mesmo encontro, entre eles o presidente da Câmara, Genivaldo Roberto Antonio (União Brasil) e um servidor também, com valor menor.

O presidente da Comissão Processante, Marco Aurélio Roque (PSD) disse a Alex Fernandes França, do Jornal Noroeste, que ao falar sobre as diárias Castelinho cometeu um ataque à honra de Santos. Não há nenhuma informação a respeito do caso no site oficial da Câmara Municipal de Presidente Castelo Branco; a última sessão disponível em vídeo é de dezembro do ano passado. O vereador cassado consta na página como ainda estando no mandato. Em seu lugar deveria aparecer o suplente Marcelo Aparecido de Souza (Mantena), que foi comunicado que deveria assumir na terça-feira, 12. Esta semana a reportagem tentou contato com o relator da CP, João Victor Faccin Parro (União Brasil), sem sucesso.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Pois veja a situação da câmara de vereadores e prefeitura de Itambaracá.
    Câmara fazendo uma perseguição totalmente política à prefeita e cometendo várias ilegalidades pra caçá-la.

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