Se as principais tendências do PT não chegarem um acordo para a eleição municipal de 2024 em Curitiba, para apoiar o nome de Luciano Ducci (PSB), existe a possibilidade da deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, disputar a sucessão de Rafael Greca, na base do sacrifício, para evitar um novo fracasso nas urnas, como em 2020, quando a sigla entrou em pino e isolou o então candidato Paulo Opuszka, com articulação da hoje deputada federal Carol Dartora (PT).
Recentemente o deputado estadual Requião Filho (PT) já tinha ventilado o nome dela para um dirigente nacional da legenda, parece que agora a ideia está plantada no Campo Majoritário, até mesmo porque Gleisi Hoffmann perdeu espaço na zona de influência a Luiz Inácio Lula da Silva, hoje, na asa da esposa Rosângela da Silva.
Na semana passada Gleisi Hoffmann, acompanhada do vereador Angelo Vanhoni (PT), esteve em dois eventos, um na Universidade Federal do Paraná e outro no Hospital Pequeno Príncipe, o que reforçaram os boatos.