O prefeito Rafael Greca apresentou um projeto na Câmara Municipal de Curitiba, passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e agora vai ser avaliado pelas comissões de Serviço Público e Finanças, provavelmente em sessão conjunta para acelerar o trâmite da proposta que em tese irá tirar direitos do funcionalismo e diminuir os salários das categorias do funcionalismo, por isso os professores da capital do Paraná entraram em greve nesta terça-feira, dia oito de agosto, nos próximos dias outras categorias devem seguir o mesmo exemplo.
A mobilização e o protesto coloca Rafael Greca contra a parede, os sindicatos acusam o prefeito e o secretário de governo, Luiz Fernando Jamur, de pedalarem o diálogo com os dirigentes sindicais.
A concentração dos professores começou na Praça 19 de Dezembro e depois a categoria foi até o Palácio 29 de Março para protestar contra a política de achatamento salarial do governo Rafael Greca, que segundo vereadores de oposição se refugiu em outro local para evitar desgaste.
Os sindicatos estão preparando o maior protesto da história de Curitiba quando o projeto for colocado para a votação na Câmara Municipal de Curitiba nas próximas semanas e estão sendo confeccionados materiais para desgastar, além de Rafael Greca e Luiz Fernando Jamur, considerados os pais das matérias, assim como os vereadores que jogam junto com a atual administração como o presidente Marcelo Fachinello (Pode), o presidente da CCJ Bruno Pessuti (Pode), o líder Tico Kuzma (PSD), a segunda secretária Maria Letícia (PV) e o primeiro secretário Osias Moraes (Rep) e o ex lider Pier Petruzziello (PP).
