O deputado federal licenciado do Progressistas e atualmente comandando a Secretaria de Indústria e Comércio de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) tudo indica não irá sentar muito tempo na cadeira do órgão, Ricardo Barros (PP) com o esfriamento do nome da ex-governadora para comandar a Caixa Econômica Federal (CEF) durante o governo de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ontem, em Brasília, na reunião da bancada do partido, o ex líder de Jair Bolsonaro na Câmara Federal reafirmou o desejo de disputar a eleição suplementar ao Senado Federal, em função da eventual cassação do senador Sergio Moro (UB), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em uma tese absurda de unir alhos com bugalhos para justificar uma punição incabível.
Nos bastidores se fala entre petistas que a indicação de Cida Borghetti (PP) seria para a retirada da candidatura de Ricardo Barros para apoiar a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT).
Mas a tese tem algumas contradições, a candidatura de Ricardo Barros dividiria os votos da direita e não traria nenhuma vantagem para a esquerdista Gleisi Hoffmann, além de conseguir umas lideranças em algumas cidades, e poderia reverter o processo de desgaste do secretário de Indústria e Comércio em diversas bases eleitorais.
Hoje, é melhor para a candidata do PT, Ricardo Barros estar na disputa, para tentar retirar votos do favorito Paulo Martins (PL).
A não ser que aconteçam variáveis, como a candidatura do deputado estadual Alexandre Curi (PSD) ou de Guto Silva (PP) em outra sigla ou de Beto Preto (PSD) ou até mesmo de Rafael Greca que busca uma saída política honrosa depois de uma desastrosa administração como prefeito de Curitiba, uma das piores da história.
A eleição de 2024 ainda está longe e existe o perigo da esquerda levar a vaga se a direita lançar muitos candidatos em uma eventual eleição suplementar ao Senado Federal.
Para a instabilidade jurídica do país, Sergio Moro deveria ser mantido no cargo e não ser triturado por ter sido o juiz a assinar a prisão de Lula devido a corrupção nos governos dele entre 2003 e 2010.
Verdade, só mesmo para a INSTABILIDADE política do país, o senador em comento deveria ser mantido no cargo. Para a ESTABILIDADE e melhorias seria muito bom que perdesse o mandato.