Com a esquerda mandando no Brasil, o cenário político no Paraná vai mudar o desenho caso o senador paranaense Sergio Moro seja crucificado pelos simpatizantes de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). nos próximos meses, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a tese de não ter apresentado os gastos da pré-campanha para presidente quando ainda estava no Podemos, de Deltan Dallagnol, Fabio Oliveira e Denian Couto, o deputado federal e líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, Zeca Dirceu, quer jogar água no chopp de Gleisi Hoffmann, companheira de longas jornadas e a primeira petista a se apresentar na disputa ao Senado Federal, em caso de eleição suplementar.
Mas isso pode ser uma estratégia para Zeca Dirceu manter o nome em alta nos noticiários políticos, para quem sabe, disputar com Eduardo Pimentel (PSD) e Ney Leprevost (UB) a chave do Palácio 29 de Março, na eleição municipal de outubro de 2024, em Curitiba.
Pelos movimentos nas continuas comemorações de 45 anos (Zeca Dirceu vem bancando costela e cerveja em vários locais do Paraná para até mil lideranças, na sexta-feira passada a festança foi em Cianorte, com apresentação de um grupo musical comandado pelo deputado estadual Dr. Antenor (PT), alguns petistas dizem que o festere ainda chegará a Londrina e Maringá), pode ser a indicação de uma futura candidatura do filho mais ilustre do radical Zé Dirceu ao Senado Federal.
Quem tudo quer, não consegue nada
Outra boa piada política