A gestão do prefeito Rafael Greca injetou mais de meio bilhão no transporte coletivo de Curitiba e mesmo assim a tarifa de ônibus está nas alturas, seis reais, uma facada no bolso dos pais dos curitibinhas e dos trabalhadores, enquanto em Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt (PSD) segura o valor em quatro reais, e pasmem, em Araucária, na Região Metropolitana da capital do Paraná, do prefeito Olizandro Ferreira, custa apenas um real e 25 centavos.
Os valores mostram que Rafael Greca pouco está se importando com o curitibano pois não procura seguir os bons exemplos de Elizabeth Schmidt e Olizandro Ferreira, só gosta de mostrar imagens dos fotógrafos maravilhosos da cidade e da prefeitura nas redes sociais e fazer de conta que tudo está mil maravilhas em Curitiba, quando a cidade está cada dia pior na gestão dele.
Tudo indica que no início do próximo mês, quando os pais dos curitibinhas receberem o carnê do IPTU vão aderir ao movimento “Fora Greca” ao constatarem o aumento além da imaginação, somada a uma taxa de coleta de lixo absurda.
A carga tributária não deveria ser pesada como temos hoje, a reforma que precisamos é mais dinheiro no bolso para o curitibano gastar em alimentação, amenidades, viagens, não para encher os cofres da prefeitura para transferir recursos intermináveis para os amiguinhos do poder.