O discurso tedioso e chato que o prefeito de Curitiba levou para Portugal prova que Rafael Greca gosta de fazer escolhas erradas, preferiu salvar a concessionária de transporte coletivo e deixar milhares de pequenos, médios e empresários na rua da amargura durante e após a pandemia de coronavírus, o resultado, lógico, é a maior recessão da história da capital do Paraná, apesar dos números mostrarem o contrário, só andando no centro da cidade para ver a realidade, lojas para alugar, escritórios comerciais sem inquilinos, restaurantes tradicionais fechados, uma tristeza ver a decadência acelerada pelas políticas erradas.
Mas vamos ao que interessa, Rafael Greca atravessou o Atlântico para se elogiar, com pouca gente prestando atenção para o que ele estava falando, nem deram trela para o papo furado, foi colocado em uma ponta da mesa e distante dos principais palestrantes, para uma plateia de brasileiros em turismo pela Europa.
Rafael Greca também não é de ferro e deu uma esticadinha para ver o Benfica jogar, foi a uma fazenda sentir o aroma que tanto gosta nos finais de semana, o do vinho.
Se Rafael Greca tivesse critério poderia ser ficado em Curitiba, como fizeram dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), economizando dinheiro dos pais dos curitibinhas para investir em algo bacana, como evitar de cobrar um IPTU com aumento abusivo ou comprar um aparelho moderno de tomografia.
Escolhas são escolhas, quem vai até a rede social pode ver como foi improdutiva a viagem de Rafael Greca ao velho continente.
Toda essa decadência é o retrato desse dinossauro da política Curitibana que aguarda ansiosamente a chegada de 2024 pra vermos esse sujeito ir cantar o hino de Curitiba lá pras bandas de Piraquara.
O Rafael Greca tem muito rancor. Não está bem. E Curitiba tomada pelo mato